Deuses e Religião do Antigo Egito:
Amon, Rá, Atom:
Atom ou ATON
é o deus da origem do universo, associado com a serpente e também com o sol negro.
é o deus da origem do universo, associado com a serpente e também com o sol negro.
Amon, era o deus cornudo porque associado ao carneiro, cuja a simbologia esta relacionada com o signo astrológico de capricórnio.
Amon, (Aamon, Ammon, etc),
era também representado por um ganso.
Amon, (Aamon, Ammon, etc),
era também representado por um ganso.
RÁ
era o deus que originou todas as coisas, deus da vida, associado ao Sol.
Amon
significa «o oculto», ou «aquele que é ,(ou está), oculto».
era o deus que originou todas as coisas, deus da vida, associado ao Sol.
Amon
significa «o oculto», ou «aquele que é ,(ou está), oculto».
No Egipto estas 3 divindades acabaram constituindo uma santa trindade divina, (análoga à que os cristãos muito mais tarde defenderam na sua religião monoteísta) e constituiram apenas 1 única deidade : aquele que originou todos os deuses e que era pai de todos os deuses.
Amon é Zeus para os Gregos e Júpiter para os Romanos, o Deus dos deuses, o rei de todos os deuses.
Segundo a mitologia do Antigo Egito, no inicio haviam apenas aguas primordiais, e delas nasceu Atum.
Atum masturbou-se e o seu sémen ao ser derramado pelas aguas, deu origem aos deuses e homens, assim como toda a restante criação.
Atum masturbou-se e o seu sémen ao ser derramado pelas aguas, deu origem aos deuses e homens, assim como toda a restante criação.
Amon, Ámon ou Amun (em grego Ἄμμων Ámmon ou Ἅμμων Hámmon, em egípcio Yamānu) foi um deus da mitologia egípcia, visto como rei dos deuses e como força criadora de vida. Deus local de Karnak, constitui uma família divina com sua esposa Mut e seu filho Khonsu.
Origem do nome
O nome de Amon foi registrado pela primeira vez no idioma egípcio como ỉmn, que significa "O escondido".
Como as vogais não eram escritas nos hieróglifos egípcios, egiptólogos reconstruíram a pronúncia de seu nome como Yamānu (/jamaːnu/).
O nome sobreviveu no copta como Amoun.[carece de fontes?.
Como as vogais não eram escritas nos hieróglifos egípcios, egiptólogos reconstruíram a pronúncia de seu nome como Yamānu (/jamaːnu/).
O nome sobreviveu no copta como Amoun.[carece de fontes?.
O deus Amon podia ser representado de várias formas: como animal, como homem com cabeça de animal ou como homem.
Os animais associados a Amon eram o ganso e o carneiro, podendo por isso o deus ser representado sob estas formas.
Contudo, a representação como ganso era rara.
Como carneiro surgia com chifres curvos e cauda curta (ovis platyura aegyptiaca).
Contudo, a representação como ganso era rara.
Como carneiro surgia com chifres curvos e cauda curta (ovis platyura aegyptiaca).
Na forma híbrida podia surgir como homem com cabeça de carneiro.
Amon era representado como homem com barba postiça, de pele negra ou lápis-lazúli (alusão ao culto de Amon como deus celeste).
Sua cabeça era encimada por um disco solar, uraeus, e duas plumas.
Cada uma dessas plumas encontrava-se dividida verticalmente em duas secções, que reflectiam a visão egípcia dualista (rio Nilo/deserto; Vida/Morte...) e horizontalmente em sete segmentos.
Na parte posterior da coroa podia levar uma fita vermelha. Na mão direita segurava um ankh e na esquerda o ceptro uas.
Em algumas representações Amon surge com um falo, resultado de sua associação com o deus Min.
Sua cabeça era encimada por um disco solar, uraeus, e duas plumas.
Cada uma dessas plumas encontrava-se dividida verticalmente em duas secções, que reflectiam a visão egípcia dualista (rio Nilo/deserto; Vida/Morte...) e horizontalmente em sete segmentos.
Na parte posterior da coroa podia levar uma fita vermelha. Na mão direita segurava um ankh e na esquerda o ceptro uas.
Em algumas representações Amon surge com um falo, resultado de sua associação com o deus Min.
Amon era também considerado o rei dos deuses.
Muitas vezes era associado ao deus Rá (ou Ré), formando assim o deus Amon-Rá, o deus que traz o sol e a vida ao Egito.
Era representado na forma de um homem em túnicas reais com duas plumas no cabelo.
Muitas vezes era associado ao deus Rá (ou Ré), formando assim o deus Amon-Rá, o deus que traz o sol e a vida ao Egito.
Era representado na forma de um homem em túnicas reais com duas plumas no cabelo.
O deus Amon era acompanhado de sua mulher Mut (representada num corpo de mulher mas com cabeça de abutre ou coroas).
Amonet:
Por uns encarada como o principio feminino de Amon, por outros como a primeira mulher de Amon. Amonet era uma deusa da mitologia egípcia, a versão feminina do deus Amon.
O seu nome significa "A Oculta".
Esta deusa surgiu na época do Império Médio, tendo o seu culto se consolidado na época do Império Novo.
Na cosmogonia proposta pela Ogdóade de Hermópolis, Amonet era a esposa de Amon.
Ambos representavam o intangível, o oculto e o poder que não se extingue. Nesta cidade era representada como uma mulher com cabeça de rã.
Na cidade de Tebas, onde era representada como uma mulher que usa a coroa vermelha do Baixo Egipto, será substituída pela deusa Mut como esposa de Amon.
Outra possível forma de representá-la era na forma de vaca.
Amonet desempenhava um importante papel nas cerimónias de entronização do faraó, bem como nas festas de Heb-Sed (jubileu real, geralmente celebrado após trinta anos de reinado), onde era por vezes acompanhada pelo deus Min.
No templo de Amon em Karnak, o faraó Tutankhamon mandou erguer uma estátua da deusa com Amon. Amonet foi identificada pelos Gregos com a deusa Atena.
O seu nome significa "A Oculta".
Esta deusa surgiu na época do Império Médio, tendo o seu culto se consolidado na época do Império Novo.
Na cosmogonia proposta pela Ogdóade de Hermópolis, Amonet era a esposa de Amon.
Ambos representavam o intangível, o oculto e o poder que não se extingue. Nesta cidade era representada como uma mulher com cabeça de rã.
Na cidade de Tebas, onde era representada como uma mulher que usa a coroa vermelha do Baixo Egipto, será substituída pela deusa Mut como esposa de Amon.
Outra possível forma de representá-la era na forma de vaca.
Amonet desempenhava um importante papel nas cerimónias de entronização do faraó, bem como nas festas de Heb-Sed (jubileu real, geralmente celebrado após trinta anos de reinado), onde era por vezes acompanhada pelo deus Min.
No templo de Amon em Karnak, o faraó Tutankhamon mandou erguer uma estátua da deusa com Amon. Amonet foi identificada pelos Gregos com a deusa Atena.
Mut:
A segunda esposa da Amon e mãe adoptiva de Konshu.
Mut é esposa do deus Amon não se sabe ao certo quem é seu pai, de acordo com algumas histórias ela nem teria pai, pois seria uma versão da deusa primordial Amaunet (antiga esposa de Amon) que surgiu do nada.
Mut é mãe do deus Khonsu e mãe adotiva do deus Montu, é considerada uma deusa falcão apesar de não ter uma, antes do deus Amon começar a fazer sucesso Mut era vista como uma deusa muito poderosa, mas depois do sucesso de Amon ela começou a ser vista apenas como sua esposa, sendo que nem se sabe mais ao certo do que Mut é deusa
Mut é mãe do deus Khonsu e mãe adotiva do deus Montu, é considerada uma deusa falcão apesar de não ter uma, antes do deus Amon começar a fazer sucesso Mut era vista como uma deusa muito poderosa, mas depois do sucesso de Amon ela começou a ser vista apenas como sua esposa, sendo que nem se sabe mais ao certo do que Mut é deusa
Konshu:
Consu
é o Deus da lua, do tempo e do conhecimento.
. Esse mago de grande reputação é cultuado em várias regiões.
Os tebanos vêem nele o filho de Amon-Rá.
Sua cabeça de falcão é coroado pelo disco lunar.
é o Deus da lua, do tempo e do conhecimento.
. Esse mago de grande reputação é cultuado em várias regiões.
Os tebanos vêem nele o filho de Amon-Rá.
Sua cabeça de falcão é coroado pelo disco lunar.
Maat:
Filha de Amon,
esposa do seu irmão Tot,
era aquela que participava nos julgamentos dos que faleciam.
No Amenti, ( tribunal das almas situado nas esferas celestes),
Maat era aquela que colocava uma pena num dos pratos da balança onde era decidido o destino da alma de quem se apresentava a julgamento apos a morte.
esposa do seu irmão Tot,
era aquela que participava nos julgamentos dos que faleciam.
No Amenti, ( tribunal das almas situado nas esferas celestes),
Maat era aquela que colocava uma pena num dos pratos da balança onde era decidido o destino da alma de quem se apresentava a julgamento apos a morte.
No outro prato da balança, Osíris colocava o coração do falecido.
Se os pratos permanecessem em equilíbrio, a alma do falecido estava salva e ele festejaria com os espíritos de morte, para depois partir para a morada dos deuses, ou reencarnar.
Se os pratos permanecessem em equilíbrio, a alma do falecido estava salva e ele festejaria com os espíritos de morte, para depois partir para a morada dos deuses, ou reencarnar.
Se o seu coração pesasse mais que a pena de Maat, esta levaria a alma do morto para os infernos onde Ammut a devoraria em agonia eterna, ate que essa alma deixasse de existir para sempre.
Maat era a deusa do equilíbrio e da justiça.
Maat era a deusa do equilíbrio e da justiça.
Na mitologia egípcia, Maet ou Maat é a deusa da Justiça e do Equilíbrio.
É representada por uma mulher jovem exbindo na cabeça uma pluma.
É filha de Rá, o deus do Sol e esposa de Tot, o escriba dos deuses com cabeça de ibis.
Com a pena da verdade ela pesava as almas de todos que chegassem ao Salão de Julgamento subterrâneo.
Colocava a pluma na balança e no prato oposto o coração do falecido.
Se os pratos ficassem em equilíbrio, o morto podia festejar com as divindades e os espíritos da morte.
Entretanto, se o coração fosse mais pesado, ele era devolvido para Ammut (deusa do Inferno, que é parte hipopótamo, parte leão, parte crocodilo) para ser devorado).
Os deuses egípcios não eram pessoas imortais para serem adoradas, mas sim ideais e qualidades para serem honradas e praticadas
É representada por uma mulher jovem exbindo na cabeça uma pluma.
É filha de Rá, o deus do Sol e esposa de Tot, o escriba dos deuses com cabeça de ibis.
Com a pena da verdade ela pesava as almas de todos que chegassem ao Salão de Julgamento subterrâneo.
Colocava a pluma na balança e no prato oposto o coração do falecido.
Se os pratos ficassem em equilíbrio, o morto podia festejar com as divindades e os espíritos da morte.
Entretanto, se o coração fosse mais pesado, ele era devolvido para Ammut (deusa do Inferno, que é parte hipopótamo, parte leão, parte crocodilo) para ser devorado).
Os deuses egípcios não eram pessoas imortais para serem adoradas, mas sim ideais e qualidades para serem honradas e praticadas
Ammut:
Deusa do inferno, que devorava as almas que foram condenadas em «Amenti», ate que elas deixassem de existir para sempre.
Toth:
Filho de Amon, marido de Maat.
Era o escriba dos deuses, o deus da aprendizagem e da sabedoria relacionada com o oculto, a magia, o sobrenatural.
Era o escriba dos deuses, o deus da aprendizagem e da sabedoria relacionada com o oculto, a magia, o sobrenatural.
Toth, Tot, Tôt ou Thoth
é o nome em grego de Djehuty (ou Zehuti),
um deus pertencente ao panteão egípcio, deus da sabedoria um deus cordato, sábio, assistente e secretário-arquivista dos deuses.
é o nome em grego de Djehuty (ou Zehuti),
um deus pertencente ao panteão egípcio, deus da sabedoria um deus cordato, sábio, assistente e secretário-arquivista dos deuses.
É uma divindade lunar (o deus da Lua) que tem a seu cargo a sabedoria, a escrita, a aprendizagem, a magia, a medição do tempo, entre outros atributos.
Era frequentemente representado como um escriba com cabeça de íbis (a ave que lhe estava consagrada).
Era frequentemente representado como um escriba com cabeça de íbis (a ave que lhe estava consagrada).
Também era representado por um babuíno.
A importância desta divindade era notória, até porque o ciclo lunar era determinante em vários aspectos da atividade civil e religiosa da sociedade egípcia.
A importância desta divindade era notória, até porque o ciclo lunar era determinante em vários aspectos da atividade civil e religiosa da sociedade egípcia.
É, por vezes, identificado com Hermes Trismegisto.
Sua filiação ora é atribuída a Rá, ora a Seth. Refere-se também que seria conselheiro de Rá.
Sua filiação ora é atribuída a Rá, ora a Seth. Refere-se também que seria conselheiro de Rá.
Sua companheira íntima, Astennu, é por vezes identificada com o próprio Toth. Tinha uma filha:. Seshat. Era marido de Maet.
Também é considerado, por Edgar Cayce, como um engenheiro atlante da antiga civilização perdida de Atlântida e que terá participado na construção das piramides
Também é considerado, por Edgar Cayce, como um engenheiro atlante da antiga civilização perdida de Atlântida e que terá participado na construção das piramides
Sechtat:
Filha de Tot e Maat, era a deusa da sabedoria na forma da ciência: astronomia, matemática, medicina, arquitectura, etc.
Madset:
Filha de Tot e Maat, era tal como a sua mãe, uma deusa associada á Justiça
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