DEUSES E DEUSAS DO EGITO
NEFERTITI
quarta-feira, 19 de agosto de 2015
quinta-feira, 30 de julho de 2015
EGITO ANTIGO
"Egito Antigo"
- 2. Nordeste da África; Alto Egito Região do vale; Rio Nilo Branco, que se origina da nascente em Ruanda e passa pelo lago Vitória, e o rio Nilo Azul, que vem das altas montanhas da Etiópia. Baixo Egito Região do Delta do Nilo; Solo fértil; “O Egito é uma dádiva do Nilo” (Heródoto) Alto Egito Baixo EgitoN ilo Branco N ilo Azul Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
- 6. Os egípcios desenvolveram um complexo sistema de irrigação por meio de canais, diques e barragens, o que propiciou um melhor aproveitamento das águas do NILO.
- 8. Sistema de irrigação por meio de canais, diques e barragens, o que propiciou um melhor aproveitamento das águas do Nilo
- 9. Utilizavam arados puxados por animais para remoer a terra lodosa.
- 10. Soltavam animais como carneiros ou cabras que ajudavam a pisotear o terreno enterrando as sementes e fertilizando com os excrementos.
- 11. Utilizavam shaduf para retirar água dos canais e poços.
- 12.
- 13. Final do neolítico, comunidade agropastoris independentes chamadas de NOMOS; Os nomos eram chefiados pelos NOMARCAS.
- 14. 3500 a. C. – os nomos se organizaram e formaram o Baixo Egito e o Alto Egito; 3200 a. C. - Menés, governante do Alto Egito, unificou os dois reinos se tornando o primeiro faraó; Faraó = “Casa Grande” Busto de Menes, governante do Alto Egito Desenvolvimento da agricultura contribuiu para o crescimento populacional dos nomos.
- Com o maior número de pessoas, os nomos passaram a disputar mais territórios entre si. disputas, ao longo do tempo, provocaram a submissão de uns nomos em relação a outros.
- 15. Antigo Império Médio Império Novo Império Capital: Mênfis Capital: Tebas Templo de Karnak Hicsos
- 16. Construção das pirâmides de Gizé. Período de estabilidade e tranquilidade na política, durante o qual os faraós se fortaleceram. Altos tributos e as doenças (2300 a.C.) provocaram revoltas internas. Nomarcas tentaram recuperar seu poder, dividindo novamente o Egito. Capital: Mênfis Antigo Império
- 17. Médio Império Egito foi reunificado por Mentuhotep II; desenvolvimento do comércio, foram estabelecidas relações com os povos da Ásia, como os fenícios e os sírios, e com os cretenses, no mar Mediterrâneo. 1800 a.C., invasão dos hicsos (Usando carros de guerra, cavalos e artefatos, e instrumentos de bronze); Capital:Tebas.
- 18. Novo Império Expulsão dos Hicsos pelo faraó Amósis I Campanhas militares conquistaram a Fenícia, a Palestina, a Síria e o Sudão. Construções dos templos de Karnak e Lúxor; Invasão assíria, em 662 a.C. A partir de então, o Egito foi sucessivamente dominado pelos persas, pelos macedônios e pelos romanos.
- 19.
- 23. FARAÓ “Casa Grande” Monarquia Absoluta teocrática hereditária; (Faraó considerado um deus vivo, filho do Sol (Amon-Rá); Proprietário de terras; Comandava o exército, Organizava a justiça e as atividades econômicas. O faraó era o pai e a mãe dos seres humanos; Pirâmides Social egípcia Máscara mortuária do faraó Tutancâmon
- 24. SACERDOTES Funcionários responsáveis por administrar as terras do Egito, os templos e os serviços religiosos. Eram isentos do pagamento de impostos, apesar de enriquecerem com as oferendas feitas pela população. Possuíam muitas terras; Eram considerados intérpretes das vontades dos deuses, Exerciam grande influência política sobre o faraó. Pirâmides Social egípcia
- 25. VIZIR Presidia o tribunal da justiça, cuidava dos assuntos externos, Controlava a arrecadação de impostos em todo o império. Pirâmides Social
- 26. ESCRIBAS Sabiam ler e escrever, Responsáveis pelo registro dos impostos arrecadados, Faziam o censo da população Exerciam o controle sobre as colheitas e a criação dos animais. Pirâmides Social egípcia
- 27. SOLDADOS Nunca atingiam os postos de comando, pois estes eram reservados à nobreza. Viviam dos produtos recebidos como pagamento e dos saques que podiam realizar durante as guerras de conquista. Pirâmides Social egípcia
- 28. ARTESÃOS Trabalhavam como pedreiros, carpinteiros, desenhistas, escultores, pintores, tecelões, ourives, etc. Muitas de suas atividades eram realizadas nas grandes obras públicas (templos, túmulos, palácios, pirâmides). Pirâmides Social egípcia
- 29. OS CAMPONESES: Ou felás, constituíam a maioria da população. Servidão coletiva (deviam entregar uma parte da colheita aos donos das terras, outra parte ao faraó, como pagamento de impostos, e apenas o restante ficava com eles.) Trabalhavam nas propriedades do faraó e dos sacerdotes e tinham o direito de conservar para si apenas uma pequena parte dos produtos colhidos. trabalhar na construção de obras públicas. Pirâmides Social egípcia
- .
- 30. OS ESCRAVOS Geralmente estrangeiros e prisioneiros de guerra, Trabalhavam, principalmente, nas minas e pedreiras do Estado, nas terras reais e nos templos. Pirâmides Social egípcia
- 31. Politeístas do tipo antropozoomórfica. Cada cidade egípcia tinha sua divindade; Crença: Para os egípcios, a vida diária estava relacionada aos desígnios dos deuses. As cheias do rio Nilo, A vitória ou a derrota em uma batalha; Um período longo de seca; Principal divindade era o deus do Sol Rá, também chamado de Hórus. Hórus - deus dos céus - filho de Osíris
- 32. Osíris Deus associado à vegetação e a vida no Além; julgava os mortos na "Sala das Duas Verdades", onde se procedia à pesagem do coração. Marido de Ísis e pai de Hórus
- 33. TRIBUNAL DE OSÍRIS Anúbis, deus dos mortos, manipula a balança da justiça: e um dos pratos vemos a pena de Maat (deusa da justiça e da verdade) no outro o coração do morto.
- 34. Ísis Esposas de Osíris; Deusa mãe, irmã e esposa de Osíris; Representada com um meia lua acima da cabeça; símbolo da fecundidade feminina. Ísis Alada Prof. Douglas
- 35. Anúbis Deus com cabeça de chacal associado com a mumificação e a vida após a morte; Deus dos mortos; Associado com a mumificação e a vida após a morte. Detalhe da tumba de Sennedjem mostrando o deus
- 36. Na crença egípcia o corpo dos mortos tinham que ser preservado para que a alma pudesse reencarná-lo no outro mundo. Acreditavam na imortalidade da alma; A morte era vista como um processo natural, pois fazia parte da transição entre o mundo terreno e o espiritual
- 37. Etapas da mumificação: 1ª Etapa: Lavagem O corpo era levado para um local conhecido como 'ibu' ou o 'lugar da purificação'. Lá os embalsamadores lavavam o corpo com essências aromáticas, e com água do Nilo.
- 38. Etapas da mumificação: 2ª Etapa: Evisceração A remoção das vísceras era feita por uma incisão no abdome. Por ali era retirados os órgãos. O cérebro era puxado pelo nariz com ajuda de um gancho (ou pinça) de metal ou de um pequeno fole.
- 39. 3ª Etapa: Desidratação Os órgãos eram tratados, perfumados e colocados em vasos específicos. Depois o corpo era coberto de natrão, um tipo de sal. O processo de desidratação demorava 40 dias. Etapas da mumificação
- 40. 4ª Etapa:Preenchimento Por volta do ano 1000 a.C. em diante, os embalsamadores começaram a preencher os corpos com chumaços de pano, palha, líquen e serragem para que múmia tivesse uma aparência menos flácida. Etapas da mumificação: 5ª Etapa: Enfaixamento Eram enfaixados os dedos, um por um; depois os membros, o rosto e o tórax. Entre as 300 tiras de linho embebidas em resina e óleos aromáticos eram colocados amuletos. No rosto ia a inscrição "Que viva".
- 41. Múmias egípcias do museu
- 42. Múmias egípcias do museu britânico
- 43. • 1922 foi descoberto o túmulo de Tutancâmon pelo arqueólogo Howard Carter e do seu mecenas, o aristocrata Lord Carnarvon. Máscara mortuária de Tutancâmon
- 53. Causas da morte: raios-x apontaram uma ferida perto da orelha esquerda do faraó, que penetrou no crânio, produzindo uma hemorragia, foi apontada como causa da morte; Estudo divulgado em 2010 apontam que o faraó teria morrido, na verdade, devido à malária combinada com uma infecção óssea.
- 54. 2005 - egípcios, franceses e americanos reconstituíram sua face a partir de imagens de tomografia computadorizada.
- 55. Baseada principalmente na agricultura. Plantavam cereais como: o trigo, o centeio e a cevada, legumes, frutas, linho, algodão e papiro; Praticavam o comércio de mercadorias e o artesanato.
- 58. • Hieroglífica Além da escrita hieroglífica os egípcios desenvolveram dois outros tipos de escritas: 1- Hierática: escrita sagrada, simplificação dos hieróglifos utilizada para escrever em papiros, madeira e outras superfícies; 2- Demótica: escrita popular muito usada para relatar assuntos do dia-a-dia no Egito Antigo. representava uma evolução da língua falada e era mais simplificada em comparação com a hieroglífica.
- 61. Pedra de Roseta Jean-François Champollion descobriu em 1799 a Pedra de Roseta com escritos em hieróglifos, demótica e gregO
- 62. Papiro Planta típica das margens do Rio Nilo.
- 63. 2º As tiras eram dispostas uma do lado da outra, formando uma primeira camada de papiro. 1º O caule do papiro era cortado em tiras finas 3º Uma segunda camada era colocada sobre a primeira na perpendicular
- 64. 4º As duas camadas eram umedecidas e golpeadas. O objetivo era romper as fibras do papiro, fazendo com que as duas camadas se unissem, formando uma única folha que era colada para secar por vários dias. 5º Assim que seca os egípcios utilizavam uma pedra para deixar o papiro com a superfície lisa pronta para ser usada.
- 65. 20 metros de altura, 6 metros de largura e 57 metros de comprimento. A cabeça da esfinge representa o faraó Quéfren ou de seu irmão Djedefré.
- 66. A esfinge egípcia é uma imagem mitológica, criada no Egito Antigo,
- com corpo de leão e cabeça de ser humano (geralmente de um faraó).
- 67. Para os egípcios antigos a imagem de uma esfinge significava poder e sabedoria. Serviam, no imaginário egípcio, como protetoras das pirâmides e templos.
- 68. Esfinge de um cassino de Las Vegas EUA.
- Uma réplica de como seria a esfinge egípcia.
- 69. Quéops Quéfren Miquerinos
- 72.
- 77. • As três pirâmides de Gizé foram construídas como uma imagem espelhada do que hoje chamamos de Cinturão de Órion.
- Os egípcios apontavam essas três estrelas como o lugar de onde vieram seus deuses, acreditando que os espíritos dos faraós vinham de lá
- O tamanho e a posição de cada pirâmide tem uma perfeita relação com as três estrelas
- 78. • Os seus lados estão alinhados quase exatamente para o Norte, Sul, Leste e Oeste, sofrendo um desvio de apenas 3 minutos.
- O equivalente contemporâneo é o Observatório de Paris, possui um desvio de 6 minutos.
- 79
- 80. • Ao estudar a geometria egípcia, descobriram que eles conseguiram medir os ângulos com a precisão de um segundo do arco.
- Isso rompe com a capacidade da visão do olho humano
- 81. Para erguer as pirâmides, o terreno foi aplainado. Além de deixar a terra pronta para o trabalho, o processo rendeu uma fonte natural de matéria- prima: o platô era rico em rochas calcárias, um tipo de pedra mais mole, extraída com ferramentas de cobre.
- 82. Rochas de ca
- 83. Depois de cortados nas pedreiras, os bloco
- lcário mais fino, usadas para dar brilho à pirâmide, vinham da região próxima de Tura eram lixados e catalogados: escrevia-se o nome do faraó e o do grupo de trabalhadores responsáveis. No total, 2,3 milhões de blocos teriam sido usados na construção da pirâmide de Quéops
- 84
- 85. A proeza de transportar os blocos gigantes é tão complexa que até hoje não existe consenso. Isso pode ter sido feito com cordas; com uma espécie de trenó de troncos de madeira cilíndricos, sobre os quais as pedras deslizavam; ou com a ajuda de tafla, um tipo de barro que, molhado, fica escorregadio e ajuda a deslizar os blocos. Imagens dentro do túmulo de Djehutihotep
- 86. Imagens dentro do túmulo de Djehutihotep
- 87. O faraó Quéops escolheu granito para decorar a câmara do rei, onde ele foi sepultado. Como a pedra não era encontrada na região, os blocos vinham de até 800 quilômetros de distância, da pedreira de Assuã, em barcos pelo rio Nilo. Os pesadíssimos blocos, alguns com
- 88. • 1954 – foi encontrado durante uma limpeza de detritos próximo a Grande Pirâmide o Barco do Faraó Quéops. O MITO DO BARCO SOLAR • Segundo o mito egípcio, o deus Rá deslocava-se numa barca pelo céu. De noite o deus tinha que atravessar o submundo noutra barca, sendo atacado pela serpente Apopis que queria destruir o navio. Contudo, Ré conseguia sair sempre vitorioso, ajudado por outros deuses que viajavam com ele, renascendo todos os dias de manhã e trazendo a luz que os humanos tanto necessitavam. De acordo com a mentalidade egípcia, esta barca deveria ser utilizada pelo rei na sua viagem pelo céu com o seu pai, o deus Rá.
- 89. a análise da taxa de minerais presentes em partes dos blocos da pirâmide mostra que pode ter sido usado um tipo de concreto primitivo tanto na parte externa quanto na interna. Se a teoria for verdade, essa terá sido a primeira aplicação de concreto de que se tem notícia - antes disso, os pioneiros eram os romanos
- 90. A GRANDE PIRÂMIDE O granito para as câmaras do interior da pirâmide vinham de Assuão, a 800 Km, Nilo acima. Desde o início do trabalho de construção até o seu termino dever ter medeado cerca de 20 a 30 anos. Supõe-se que foram empregados cerca de 4000 trabalhadores para a sua construção.
- 91. SUBINDO A LADEIRA O que é - Uma rampa feita de terra e cascalho, com escoras nas laterais. Pontos positivos - Como ocuparia apenas uma das faces, esta rampa deixaria as laterais da pirâmide livre - assim, seria mais fácil checar se a obra estava "torta“. Pontos negativos - Para que a rampa alcançasse a altura total, teria que ser muito longa, e o trabalho teria que ser interrompido toda vez que fosse necessário espichá-la.
- 92.
- 97. A Grande Pirâmide de Gizé é constituída de aproximadamente 2,3 milhões de blocos de pedra que pesam 2,5 toneladas cada. Alguns dos blocos chegam a pesar 50 toneladas.
- 100. • Sobre a grande pirâmide Heródoto afirma: “A pirâmide, foi edificada em degraus ou embasamentos ou, conforme outros, em forma de altares. Quando se completou a construção, elevaram as pedras seguintes até seus respectivos lugares por meio de máquinas formadas por rolos de madeira. A primeira máquina levantava-as do solo ao primeiro degrau.
- Aí encontra-se outra máquina para levá- la ao segundo degrau e outra para levá- la ao terceiro.
- Pode-ser que no lugar de terem tantas máquinas quanto eram os degraus, levavam uma única máquina de degrau a degrau, visto serem fáceis de transportar – ambas explicações foram formuladas e por isso me refiro às duas.” (Heródoto capítulo CXXV)
COMO ENTENDER A HISTÓRIA
"A história de José
- 1. A história de José
- 2. | Noé Sem Cam Jafé Abraão (...) Ismael Isaque Esaú Jacó Rúben Levi Simeão Judá Dã Gade Naftali Aser Issacar José Zebulom Benjamim Manassés Efraim
- 3. | Jacó Enganado por Labão, casou-se primeiro com Lia e depois com Raquel. Teve 12 filhos (homens), sendo José filho de Raquel, a que Jacó mais amava (Gn 29.30).
- 4. Túmulo de Raquel Gn 35.20
- 5. Onde Jacó estava? Jacó estava na "terra das peregrinações de seu pai" (Gn 37.1), em Canaã.
- 6. Canaã Em Belém, perto de Jerusalém, onde construiu o túmulo de Raquel
- 7. Para começar a história de José, precisamos entender um pouco o Antigo Egito
- 8. O Antigo Egito Período Pré Dinástico Época Tinita Império Antigo Império Médio Império Novo / Época Baixa Dinastia Ptolomaica Império Romano 30. a.C.
- Primeiro período intermediário Segundo período intermediário Estamos nesse período da história
- 9. A região do Baixo Egito A capital Mênfis, fundada na Época Tinita Alexandria, capital na Dinastia Ptolomaica Onde Jacó estava
- 10. A região do Alto Egito A capital Tebas, importante no Império Médio
- 11. Biga de combate Egípcia #1
- 12. Biga de combate Egípcia #2
- 13. Amósis expulsando os Hicsos, soberanos estrangeiros
- 14. Biblioteca de Alexandria
- 15. Igreja Ortodoxa Copta
- 16. Batalha de Áccio
- 17. | Fatos importantes ❖ Na época de Jacó, o Egito era governado por faraós Hicsos. ❖ José é governador de um Egito "invadido" por estrangeiros. ❖ Quando Amósis retoma o poder egípcio ele apaga toda a história dos Hicsos.
- 18. A história de José Gênesis 37 a Gênesis 50
- 19. Gn 37.1-4 Como era a relação familiar de José com o pai e com seus irmãos. Gn 37. 5 a 11 Os sonhos de José trazem problemas com seus irmãos Gn 37. 18 a 36 Os irmãos vendem José aos Ismaelitas que o levam ao Egito e o vendem a Potifar, oficial do Faraó, comandante da guarda
- 20. Gn 38 Narra a história de Judá e Tamar, com o nascimento dos gêmeos Perez e Zera, sendo que Perez está na linhagem messiânica (Rt 4.18 a 22; Mt 1.1 a 6) Gn 39. 2 a 4 O Senhor era com José. Gn 39. 7 a 9 A mulher de Potifar tenta seduzir José, que responde: "Cometerei eu tamanha maldade e pecaria contra Deus?"
- 21. A história de José Aula 06 / Parte 2
- 22. O Antigo Egito Período Pré Dinástico Época Tinita Império Antigo Império Médio Império Novo / Época Baixa Dinastia Ptolomaica Império Romano 30. a.C. Primeiro período intermediário Segundo período intermediário Estamos nesse período da história
- 23. A região do Baixo Egito A capital Mênfis, fundada na Época Tinita Alexandria, capital na Dinastia Ptolomaica Onde Jacó estava
- 24. Amósis expulsando os Hicsos, soberanos estrangeiros
- 25. Gn 39. 12 a 20 José vai para a prisão por causa da mentira da mulher de Potifar Gn 39. 21 a 23 O senhor continuava com José Gn 40. 9 a 15 O sonho do copeiro chefe: No terceiro dia retornaria a presença de Faraó Gn 40. 16 a 19 O sonho do padeiro chefe: No terceiro dia seria morto pelo Faraó
- 26. Gn 40. 20 a 23 As interpretações de José acontecem, mas ele é esquecido pelo copeiro Gn 41. 1 a 8 O sonho do Faraó Gn 41. 9 a 12 O copeiro fala de José ao Faraó Gn 41. 14 a 24 O Faraó manda buscar José na prisão Gn 41. 25 a 32 José explica o sonho ao Faraó
- 27. Gn 41. 33 a 36 José instrui ao Faraó o que fazer Gn 41. 37 a 46 O Faraó reconhece que em José há o espírito de Deus e o coloca como governador do Egito. Tinha José 30 anos. Gn 41. 47 e 50 Cumprimento da revelação do sonho de Faraó feita por José
- 28. Gn 42. 3, 5 e 8 Os irmãos de José descem ao Egito Gn 42. 18 a 20 José manda que fique um deles até que lhes tragam Benjamim Gn 42.38 Jacó não permite que Benjamim vá ao Egito Gn 43. 1 a 14 A fome aperta em Canaã e Jacó deixa Benjamim ir com seus irmãos ao Egito
- 29. Gn 43. 15 e 16 José vê Benjamim com os irmãos e manda levá-los a sua casa Gn 43. 26 a 30 José se emociona ao ver Benjamim Gn 43.34 José dá porção 5 vezes maior a Benjamim Gn 44. 1 a 13 José manda esconder seu copo de prata na bagagem de Benjamim
- 30. Gn 44. 14 a 34 Judá argumenta com José para que fique no lugar de Benjamim Gn 45. 1 a 3 José se dá a conhecer a seus irmãos Gn 45. 13 a 15 José pede aos seus irmãos que tragam seu pai Gn 45. 16 a 19 Faraó fica sabendo dos irmãos de José e isso lhe agrada
- 31. Gn 45. 21 a 28 Os filhos de Israel voltam a Canaã e falam com Jacó Gn 46. 1 e 2 Deus confirma a Israel sua ida ao Egito Gn 46. 26 e 27 O total que desceram ao Egito foram 70 (76) pessoas Gn 46. 28 a 30 José vai ao encontro de Jacó
- 32. Gn 47. 5 e 6 Faraó manda que José dê o melhor a seu pai e irmãos Gn 47.7 Jacó abençoa a Faraó Gn 47. 13 a 25 José compra toda a terra do Egito para Faraó Gn 47. 27 a 31 José jura não sepultar Jacó no Egito
- 33. Gn 48. 1 a 5 e 15 a 16 Jacó adoece e adota para si os dois filhos de José, caracterizando o direito da primogenitura dados a José e a bênção da primogenitura também dada a José através dos seus filhos, Manassés e Efraim, que são incluídos nas tribos de Israel Gn 49 Bênçãos proféticas de Jacó Gn 49.33 A morte de Jacó
- 34. Gn 50. 1 a 3 Choraram por Jacó em 70 dias Gn 50. 7 a 14 José e seus irmãos sepultam Jacó no campo de Macpela Gn 50. 15 a 21 José tranquiliza seus irmãos Gn 50. 22 a 26 A morte de José
ORIGEM DO EGITO
O Império Egípcio começou por volta de antes de 3500 a.C. no deserto do Saara, um fator fez com que eles vivessem lá:
O rio Nilo.
Este rio era muito fértil, fazendo que quando houvessem as cheias na época de chuva, a terra ficasse mais fértil. Isto contribuiu para começar a cidades a ser formadas ao longo do Nilo.
Mapa do Egito antigo com o Nilo (imagem do Google) |
Conforme ia crescendo o Egito, mais eles precisavam que alguém governasse seu povo, foi aí que começou a conhecida dinastia dos Faraós, indo de conhecidos e grandes faraós a prósperos e breves.
A classe social, era conhecida por ser assim:
1º - O mais rico e poderoso era o faraó, ele tinha várias riquezas, mas tinha também a obrigação de reger uma grande população e fazer o Egito prosperar.
2° - Os sacerdotes eram bem poderosos também, eles eram encarregados de servir diretamente os deuses e fazer as oferendas.
3º - Os escribas, eles eram quem sabia escrever, considerados nobres, pois tinham o privilégio de poucos na época, aprender a ler e escrever.
4º - Os comerciantes tinham o papel de próprio sustento e de fazer os comércios do Egito, os artesãos e arquitetos eram os grandes produtores das obras do Egito, eles eram bem valorizados.
5° - Os camponeses cuidavam das terras e trabalhavam também como pastores.
6º - Os escravos eram quem trabalhava para sustentar e construir o Egito.
Por muito tempo o Egito foi governado por Baixo Império e Alto Império.
Quem fez isto foi o faraó Menés, que também fundou a capital do Egito. Curiosidade: A coroa do Alto Império no norte do Egito era branca e a coroa do Baixo ao sul do Egito era vermelha, estas eram feitas para encaixar-se uma na outra.
coroas do faraó (imagem do Google) |
As tumbas dos faraós eram construções colossais que tinham não só o faraó morto, mas também tinham tesouros que ele poderia levar para a vida após a morte.
Mais sobre o Egito você vê na próxima postagem.
quarta-feira, 29 de julho de 2015
BENU - FENIX
BENU (Fenix):
Segundo um mito egípcio, uma gansa, conhecida como a "Grande Grasnadora", põe o primeiro ovo, do qual saiu o Benu (o facto de uma gansa colocar um ovo de garça é uma mera confusão dos antigos Egípcios).
Os antigos Gregos identificaram este animal com a fénix.
Segundo Heródoto o Benu surgia apenas cada quinhentos anos, trazendo o corpo do pai falecido. De acordo com o autor grego, a ave criava um fogueira na qual perecia e a partir da qual surgia uma nove ave. Esta história não tem contudo qualquer relação com a mitologia egípcia
Aparência:
Nas representações artísticas, o Benu tinha sobre a cabeça a coroa branca do Alto Egito acompanhada por duas plumas altas, formando a coroa atef.
O pássaro Benu foi um grande pássaro imaginário se assemelha a uma garça.
O pássaro pode ser modelado na garça cinzenta (Ardea cinera) ou o maior Goliath Heron (Ardea goliath) que vive no litoral do Mar Vermelho. Arqueólogos descobriram os restos de uma garça muito maior do que viveu na região do Golfo Pérsico 5.000 anos atrás. Existe alguma especulação que esta ave pode ter sido visto por turistas egípcios e provocou a lenda de uma garça muito grande visto uma vez a cada 500 anos no Egito.
Tinha um dois longas penas na crista de sua cabeça e muitas vezes foi coroado com a coroa de Osíris Atef (a coroa branca com duas plumas de avestruz de cada lado) ou com o disco do sol.
Significado:
Benu (do verbo egípcio ueben, "brilhar", "erguer") era na mitologia egípcia um animal mitológico parecido com uma garça real (Ardea cinerea ou Ardea purpurea). "subir" ou "brilhar".
Não se sabe muito sobre o culto ao Benu, exceto que estava centrado em Heliópolis.
O Bennu era o pássaro sagrado de Heliópolis.
O Bennu foi associado com o sol e representou o ba, ou alma do deus do sol, Re . No Período Tardio, o hieróglifo do pássaro era usado para representar esta divindade diretamente. Como um símbolo do nascer e pôr do sol, o Bennu também foi o senhor do jubileu real.
O Bennu também foi associada com as inundações do Nilo e da criação. Estando sozinho em rochas de ilhas isoladas de terreno elevado durante as cheias a garça representou a vida primeiro a aparecer no monte primordial que se levantou do caos aquoso na primeira criação.
Este monte foi chamado o ben-ben. Era o grito do pássaro Benu's na criação do mundo, que marcou o início dos tempos. O bennu assim foi o tem do tempo e suas divisões - hora, dia, noite, semana e ano.
O Bennu também foi considerada uma manifestação do Osíris ressuscitado eo pássaro foi muitas vezes demonstrado pirched em que a árvore sagrada.
O Bennu era conhecido como o lendário Phoenix para os gregos.
Heródoto, o historiador grego, diz o seguinte sobre o Bennu:
"Um outro pássaro sagrado é o (Fênix) Phoenix, eu não vi uma Phoenix mim mesmo, salvo em quadros, pois é muito raro e só visita o país (assim eles dizem em Heliópolis), apenas em intervalos de quinhentos anos, por ocasião do morte da ave mãe. "
Heródoto continua a registar que o pássaro Benu veio do Brasil a cada 500 anos carregando o corpo embalsamado de seu pai em um ovo de mirra.
Esta ave da Arábia, porém, foi dito que lembram uma águia de ouro com brilhantes e plumagem vermelha. Antes da Phoenix morreu construiu um ninho de galhos de incenso e nela previstas e morreu. De seu corpo um pequeno verme-se que o calor do sol transformou-se no novo Phoenix.
Outra história diz que o Phoenix ressurgiu das queimadas e decomposição de restos de seu corpo velho e levou estes a Heliópolis, onde os queimaram.
O planeta Vênus era chamada de "estrela" do navio da Bennu-Asar (Asar é o nome egípcio de Osíris). O Bennu também foi associado às vezes com o Alto Egito.
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Homem-Escorpião:
É um personagem mitológico egípcio.
Os escorpiões tiveram uma grande influência na mitologia egípcia. A filha de Rá, Selket, estava associada ao escorpião, que adornava sua coroa. Para fortalecer seu filho, Hórus, Ísis o expôs às picadas de escorpião no deserto. Os escorpiões também eram associados a Set, junto com outros animais "perversos" do deserto. Havia até mesmo um Rei Escorpião, um soberano pré-dinástico conhecido somente através de uns poucos artefatos como a "maça do escorpião". Não está claro se o nome ou o título do soberano era "escorpião", mas a figura majestosa na maça está rotulada como SQRT junto a hieróglifos de um símbolo de escorpião claramente desenhado. |
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